quinta-feira, 18 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Presidente da Câmara Municipal de São José do Campestre / RN,


O Presidente da Câmara Municipal de São José do Campestre / RN,

VEREADORES DE SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, ELEITOS EM 05/10/2008

PERÍODO: DE 1º DE JANEIRO DE 2008 E SERÁ CONCLUÍDA NO DIA 31 DE DEZEMBRO DE 2011
Joseilson Borges (PC do B)
Fernando Cruz (PSB)
Francisco Nunes (PHS)
Selma Guedes (PHS)
José André (PSDB)
Reginaldo Xavier (PTB)
Jailson José (DEM)
Maria de Fátima (PSDB)
José Ney (PP)

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VEREADORES DE SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, ELEITOS EM 03/10/2004

VEREADORES DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE-RN, ELEITOS EM 3 DE OUTUBRO DE 2004, TOMARAM POSSE NO DIA 1º DE JANEIRO DE 2005.
1 - MAGNO NUNES FELIPE 308
2 - SELMA BATISTA DOS SANTOS GUEDES 506
3 - SEVERINO AQUINO DA SILVA 293
4 - CÍCERA MARIA DA SILVA 403
5 - WILLIAM MOURA DA COSTA 298
6 - DULCE NASCIMENTO LIMA 277
7 - FRANCISCO DAS CHAGAS DE MEDEIROS 315
8 - JAILSON JOSÉ DA SILVA 40
9 - JOSEILSON BORGES DA COSTA 335

VEREADORES DE SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, ELEITOS EM 01/10/2000

PERÍODO: 1º DE JANEIRO DE 2001 A 31 DE DEZEMBRO DE 2004
1 - RAYMISON RODRIGUES CARDOSO 432
2 - SEVERINO AQUINO DA SILVA 213
3 - WILLIAM MOURA DA COSTA 270
4 - DULCE NASCIMENTO LIMA 443
5 - EDMILSON JALES DANTAS 305
6 - FRANCISCO DAS CHAGAS DE MEDEIROS 516
7 - FRANCISCO DE ASSIS NELO 247
8 - GILVAN DE OLIVEIRA DUTRA 484
9 - JAILSON JOSÉ DA SILVA 677
10 - JORGE DANTAS DELGADO 275
11 - RÉGIO LUCIANO XAVIER ALVES 731

VEREADORES DE SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, ELEITOS EM 03/10/1996

A Câmara Municipal de Alto de SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, na Mesorregião AGRESTE POTIGUAR, no período de 1º de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000, foi eleita no pleito eleitoral do dia 3 de outubro de 1996 e ficou assim constituída:
1 - DULCE NASCIMENTO LIMA
2 - FRANCISCO CARDOSO DE LIMA SOBRINHO
3 - FRANCISCO DAS CHAGAS DE MEDEIROS
4 - GENILSON RODRIGUES DE MACÊDO
5 - GILVAN DE OLIVEIRA DUTRA
6 - JOSÉ ANDRÉ DE MENDONÇA
7 - JOSÉ ANTÔNIO PINTO
8 - LAEL FABRÍCIO DE OLIVEIRA
9 - RÉGIO LUCIANO ALVES
10 - SEVERINO AQUINO DA SILVA

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ESTADO DO AMAZONAS - O MAIOR DO BRASIL

O Amazonas é o maior Estado do Brasil, com uma superfície atual de 1.558.987 Km². Grande parte dele é ocupado por reserva florística e a outra é representada pela água. O acesso à região é feito principalmente por via fluvial ou aérea. O clima é equatorial úmido, com temperatura média/dia/anual de 26,7 ºC, com variações médias entre 23,3 ºC e 31,4 ºC. A umidade relativa do ar fica em torno de 80% e o Estado possui apenas duas estações bem definidadas: chuvosa (inverno) e seca ou menos chuvosa (verão).


Diferentemente do que se tem divulgado, a Região Amazônica não é uma vasta planície, mas sim uma peneplanície, notada pelas elevações que se podem observar próximas às calhas, como as serras de Maraguases e Maracaçu, em Parintins, as da Lua e outras antes do altiplano guianense. É no Estado do Amazonas que se encontram os pontos mais elevados do Brasil: o Pico da Neblina, com 3.014 metros de altitude, e o 31 de Março, com 2.992 m de altitude, ambos na fronteira.

Sofrendo influência de vários fatores com precipitação, vegetação e altitude, a água forma na região a maior rede hidrográfica do planeta. Os rios amazonenses são, praticamente, navegáveis durante todo o ano. Outros como o Negro, Alto Madeira, Urubu, Aripuanã, Branco e Uaupés são obstruídos pelas formações em degraus, o que não impede sempre a navegação ordinária, salvo as corredeiras do Alto Madeira e a famosa cachoeira das Andorinhas, no rio Aripuanã. O rio mais encachoeirado é o Negro.

O rio Amazonas é internacionalmente conhecido como o maior do mundo em volume de água e sua descoberta aconteceu em 1500, na embocadura, pelo espanhol Vicente Yanez Pinzon, que o chamou "Mar Dulca", e por Francisco Orelhana, que o percorreu de oeste para leste, em 1541, dando-lhe o nome em homenagem às presumíveis mulheres guerreiras encontrada na foz do rio Nhamundá.

O rio Amazonas tem o curso calculado em 6.300 quilômetros, incluindo-se o Ucaiale. Seu arco atlântico tem a extensão de 400 quilômetros. Nasce presumivelmente na lagoa Santana (Andes Ocidentais), onde sua bacia de recepção é um rio de geleira.

O segundo rio mais importante do Estado é o Negro. Ele também foi descoberto por Francisco Orelhana, em 3 de junho de 1541. Sua nascente fica na Colômbia, aos 2° de latitude norte, na região de Popaiã. Tem 1.551 quilômetros de curso, dos quais cerca de 50 obstruídos por corredeiras e saltos medíocres. Dos rios amazonenses é o que possui o maior aglomerado de ilhas no curso inferior, o arquipélago de Anavilhanas, verdadeiro labirinto onde se perdem pilotos experimentados. Abaixo fica a imensa baia de Buiaçu, onde a lenda coloca a morada da Cobra Grande ("búia" = cobra; "açu" = grande).

HISTÓRIA

A DESCOBERTA DO ESTADO DA FLORESTA

O descobrimento da região hoje formada pelos Estados do Amazonas e Pará foi de responsabilidade do espanhol Francisco de Orelhana. A viagem foi descrita apontando as belezas e possíveis riquezas do local, com os fatos e atos mais prováveis de chamar a atenção da coroa espanhola. Durante essa expedição (ocorrida à época 1541-42), os espanhóis teriam encontrado as mulheres amazonas guerreiras, sobre as quais há muita fantasia, mitos e folclores.

Após tantas aventuras e descobertas, a região acabou ficando abandonada e caiu no esquecimento, até que os frades Domingos de Brieba e André Toledo, realizando uma nova descida para o rio Amazonas, alcançassem Belém do Pará, despertando o interesse de outros capitães portugueses. Quem assumiu a empreitada foi Pedro Teixeira, um dos maiores matadores de índios daqueles tempos, mesmo depois de a Câmara Municipal de Belém do Pará ter se manifestado contra a saída dos soldados.

A viagem com destino aos confins da Amazônia é feita em 1637, arrastando mais de 2 mil índios e tomando posse da região de Paianino a 16 de agosto de 1639. Desse modo foi justificada a expedição da Carta Régia, que criaria a capitania do Cabo do Norte, em 1637, por Felipe IV da Espanha.

Todo o gasto empreendido pela expedição, no entanto, não era suficiente para salvar a Amazônia daquele tempo do abandono, principalmente o espaço físico enorme que ia da foz do rio Amazonas à província de Quito e dos altiplanos guianenses à Bacia do Mamoré - Guaporé.
A CAPITAL

A capital do Amazonas foi, talvez, a cidade que mais conheceu a riqueza, os encantos e o glamour do primeiro mundo no Brasil, somando a seus rios e florestas o ouro e a sofisticação importadas da Europa.

Localizada à margem esquerda do rio Negro, Manaus teve origem em um pequeno arraial formado em torno da fortaleza de São José do Rio Negro, criada para guarnecer a região de possíveis investidas dos inimigos, em 1669. Erguida a base de pedra e barro, sem fosso e quadrangular, a construção foi chamada de Forte de São João da Barra do Rio Negro e ficava a três léguas da foz do rio. Durante 114 anos, o forte manteve suas atividades de defesa da região.

O arraial foi fundado em 1669, passando a ser o Lugar da Barra e tornando-se sede da capitania de São José do Rio Negro (ano de 1758). No princípio do século XIX, em 1833, foi elevado à categoria de vila com o nome de Manaós, em homenagem à tribo de mesma denominação que se recusava a ser dominada pelos portugueses e negava ser mão-de-obra escrava (para militares e religiosos). Quando recebeu o título de cidade em 24 de outubro de 1848, era um pequeno aglomerado urbano, com cerca de 3 mil habitantes, uma praça, 16 ruas e quase 250 casas.

O apogeu da capital do Amazonas aconteceu com o "achado", por parte dos estrangeiros: o látex. Apoiada na revolução financeira e econômica proporcionada pela borracha, a antiga Manaus foi a cidade mais rica do País por muito tempo, conforme relata o escritor amazonense Márcio Souza em "Uma Breve História do Amazonas". A "metrópole da borracha" tem início em 1900. Nessa época, o crescimento e desenvolvimento da capital acontecem com traços culturais, políticos e econômicos herdados dos portugueses, espanhóis e franceses. A riqueza do latéx proporcionou uma reviravolta estrutural, implantando serviço de transporte coletivo de bondes elétricos, sistema de telefonia, eletricidade e água encanada, além de um porto flutuante, que passou a receber navios de diversas bandeiras e tamanhos.

Depois da borracha veio a Zona Franca de Manaus. A cidade ganhou um comércio de importados e depois um pólo industrial onde se concentram centenas de fábricas. Com a ZFM a capital voltou a experimentar um súbito crescimento demográfico: a população passa de 200 mil habitantes na década de 60, para 900 mil nos anos 80 e, finalmente, 1,5 milhão em 2002, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O parque industrial de Manaus hoje abriga mais de 400 empresas mundialmente conhecidas que geram mais de 50 mil empregos diretos; 350 mil indiretos, somente na cidade de Manaus e outros 20 mil nos demais Estados da região. Atualmente, o volume de capital gerado pela ZFM é superior a US$ 10 bilhões.

SÍMBOLOS


Aprovado pelo Decreto n. 204 de 24 de novembro de 1897.

A ELÍPSE
Significa os rios, Solimões e Negro, na confluência formando a partir deste ponto o rio Amazonas.

O CAMPO AZUL
Retrata o céu brasileiro

NO ENGALHAMENTO DOS RIOS
Através de um barrete Phugio, representa a nossa lealdade para com a República.

O CAMPO VERDE
Reflete nossas florestas.

O ENTRELAÇADO
Recordam a gênese, da nossa grandiosidade.

A CORRENTE DE FERRO, ENVOLVENDO A ELÍPSE
Representa estabilidade da autonomia política no Amazonas.

OS EMBLEMAS DE NAVEGAÇÃO, LIGADOS POR UM LAÇO VERDE COM DUAS PONTAS DOBRADAS, PENDENDO DA CORRENTE NA PARTE DE BAIXO NA PONTA DIREITA - lê-se a inscrição 22 de junho de 1832, data em que a antiga Comarca do Amazonas se proclamou (por armas) como província independente.

NA PONTA ESQUERDA - 21 de novembro de 1889, dia em que o

Estado aderiu à revolução ingente, de 15 de novembro do mesmo ano.

NA EXTREMIDADE DA ELÍPSE, DESPERTA O SOL NO ALTO DO ESCUDO, A ÁGUIA AMAZONENSE
De asas abertas, unhas aduncas e o bico entreaberto, simboliza a grandeza, a força de nossa pujança.

DO LADO DIREITO DO ESCUDO
Sobressaem os emblemas da indústria.

DO LADO ESQUERDO DO ESCUDO
Nascendo da âncora, os emblemas do comércio e agricultura.

FONTE: SITE DO ESTADO DO AMAZONAS

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O Blog JOTA JÚNIOR é o 10º do Portal Oeste News – A MAIOR FONTE DE INFORMAÇÕES ANTIGAS E ATUAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, com 10 blogs e mais de 500 links – UMA VERDADEIRA ENCICLOPÉDIA DIGITAL NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, com as coisas potiguares. Esta página na INTERNET é exclusivamente com links referentes várias Câmaras Municipais Potiguares. Juntando-as de APODI, MOSSORÓ e PAU DOS FERROS, links do blog JM-DOCUMENTOS. Nossa intenção é no sentido é de criar links dissecando a história de Câmeras Municipais de nosso Estado.

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