O Amazonas é o maior Estado do Brasil, com uma superfície atual de 1.558.987 Km². Grande parte dele é ocupado por reserva florística e a outra é representada pela água. O acesso à região é feito principalmente por via fluvial ou aérea. O clima é equatorial úmido, com temperatura média/dia/anual de 26,7 ºC, com variações médias entre 23,3 ºC e 31,4 ºC. A umidade relativa do ar fica em torno de 80% e o Estado possui apenas duas estações bem definidadas: chuvosa (inverno) e seca ou menos chuvosa (verão).
Diferentemente do que se tem divulgado, a Região Amazônica não é uma vasta planície, mas sim uma peneplanície, notada pelas elevações que se podem observar próximas às calhas, como as serras de Maraguases e Maracaçu, em Parintins, as da Lua e outras antes do altiplano guianense. É no Estado do Amazonas que se encontram os pontos mais elevados do Brasil: o Pico da Neblina, com 3.014 metros de altitude, e o 31 de Março, com 2.992 m de altitude, ambos na fronteira.
Sofrendo influência de vários fatores com precipitação, vegetação e altitude, a água forma na região a maior rede hidrográfica do planeta. Os rios amazonenses são, praticamente, navegáveis durante todo o ano. Outros como o Negro, Alto Madeira, Urubu, Aripuanã, Branco e Uaupés são obstruídos pelas formações em degraus, o que não impede sempre a navegação ordinária, salvo as corredeiras do Alto Madeira e a famosa cachoeira das Andorinhas, no rio Aripuanã. O rio mais encachoeirado é o Negro.
O rio Amazonas é internacionalmente conhecido como o maior do mundo em volume de água e sua descoberta aconteceu em 1500, na embocadura, pelo espanhol Vicente Yanez Pinzon, que o chamou "Mar Dulca", e por Francisco Orelhana, que o percorreu de oeste para leste, em 1541, dando-lhe o nome em homenagem às presumíveis mulheres guerreiras encontrada na foz do rio Nhamundá.
O rio Amazonas tem o curso calculado em 6.300 quilômetros, incluindo-se o Ucaiale. Seu arco atlântico tem a extensão de 400 quilômetros. Nasce presumivelmente na lagoa Santana (Andes Ocidentais), onde sua bacia de recepção é um rio de geleira.
O segundo rio mais importante do Estado é o Negro. Ele também foi descoberto por Francisco Orelhana, em 3 de junho de 1541. Sua nascente fica na Colômbia, aos 2° de latitude norte, na região de Popaiã. Tem 1.551 quilômetros de curso, dos quais cerca de 50 obstruídos por corredeiras e saltos medíocres. Dos rios amazonenses é o que possui o maior aglomerado de ilhas no curso inferior, o arquipélago de Anavilhanas, verdadeiro labirinto onde se perdem pilotos experimentados. Abaixo fica a imensa baia de Buiaçu, onde a lenda coloca a morada da Cobra Grande ("búia" = cobra; "açu" = grande).
O rio Amazonas é internacionalmente conhecido como o maior do mundo em volume de água e sua descoberta aconteceu em 1500, na embocadura, pelo espanhol Vicente Yanez Pinzon, que o chamou "Mar Dulca", e por Francisco Orelhana, que o percorreu de oeste para leste, em 1541, dando-lhe o nome em homenagem às presumíveis mulheres guerreiras encontrada na foz do rio Nhamundá.
O rio Amazonas tem o curso calculado em 6.300 quilômetros, incluindo-se o Ucaiale. Seu arco atlântico tem a extensão de 400 quilômetros. Nasce presumivelmente na lagoa Santana (Andes Ocidentais), onde sua bacia de recepção é um rio de geleira.
O segundo rio mais importante do Estado é o Negro. Ele também foi descoberto por Francisco Orelhana, em 3 de junho de 1541. Sua nascente fica na Colômbia, aos 2° de latitude norte, na região de Popaiã. Tem 1.551 quilômetros de curso, dos quais cerca de 50 obstruídos por corredeiras e saltos medíocres. Dos rios amazonenses é o que possui o maior aglomerado de ilhas no curso inferior, o arquipélago de Anavilhanas, verdadeiro labirinto onde se perdem pilotos experimentados. Abaixo fica a imensa baia de Buiaçu, onde a lenda coloca a morada da Cobra Grande ("búia" = cobra; "açu" = grande).
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